Quando começamos em 2012, a pensar no projeto Hydrus Brasil detectamos que 70% do efetivo das operadoras de água e esgoto estava concentrados no nível operacional ou seja “no chão da fábrica” e com raras exceções eram relegados a um segundo plano no planejamento de educação corporativa.
Decidimos então, se quiséssemos contribuir com a melhora da gestão do setor, desenhar uma engenharia pedagógica para que os treinamentos tivessem “a cara deles”.
Passados 4 anos e 3000 treinandos do grupo dos 70, uma pergunta tem sido muito presente entre nós do Hydrus:
E OS OUTROS 30%? que em sua maioria são engenheiros ou técnicos formados. Além disto some-se a pandemia que trouxe a discussão os cursos presenciais e a distância.
Nós do HYDRUS estamos conscientes que precisamos manter a atenção no grupo dos 70 mas que redesenhar uma engenharia pedagógica para os 30 é uma necessidade.
Em abril de 2019, o MEC propôs novas diretrizes para a grade curricular dos cursos de engenharia pois não podíamos continuar considerando os alunos como depósito de informações e totalmente distantes da realidade prática.
As mudanças estão aí, a pandemia as acelerou e nós do HYDRUS estamos atentos e desenhando a engenharia pedagógica para o grupo do 30.
Eles também são fundamentais na melhora da gestão.