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CLOROQUINA E O SANEAMENTO

Estamos tentando sobreviver a esta pandemia sem precedentes, que está causando mortes diárias, perdas de trabalho e renda, além de grande incerteza quanto ao futuro.

Enquanto tudo isto acontece vejo discussões políticas e oportunistas gerando também grave crise política totalmente desnecessária.

Neste momento precisamos implementar políticas públicas emergenciais, ou seja, um conjunto de ações e decisões tomadas pelos governos Nacional, Estaduais e Municipais que visem garantir a sociedade os seus direitos constitucionais.

Precisamos sentir que nossos governantes estão tomando decisões integradas e aderentes as realidades regionais, demonstrando com isso que o País não está à deriva.

Vamos discutir temas estruturantes e implementá-los deixando de lado discussões paroquiais que só aumentam a insegurança do nosso povo.

Temas como uso ou não da cloroquina ou se queremos ou não participação privada no saneamento, dentre outros, devem ser discutidos, mas em um ambiente sereno e democrático e não usando argumentos oportunistas comuns em momentos de instabilidade.

A sociedade brasileira sabe que para resolver nossos graves e atuais problemas somente a adoção de ações integradas poderão mitigar nossas perdas e permitir que cheguemos a um Novo Tempo.

Newton Azevedo